Mas sim um desbafo de motivos, para a TREMENDA DESILUSÃO que apanhei com The Fountain:
Devo de ir ser bombardeado mas cá vai:
1-Argumento muito mal desenvolvido e personagens estereotipadas
2-Deconexão total entre as três histórias (especialmente a do sec.XVI e sec.XXI)
3-Uma realização académica e repetitiva (aqueles POV picados)de Aranofsky
4-Apagamento de todos os secundários para dar lugar ao par Jackman/Weiz
5- Um final que tem tanto de supostamente místico, como de piroso a tresandar a incenso New Age (aquela pose de meditação espacial desafia o rídiculo)
Filme falhado e desiquilibrado? Parece-me que sim e que nem com revisionamentos melhorará muito.
Devo de ir ser bombardeado mas cá vai:
1-Argumento muito mal desenvolvido e personagens estereotipadas
2-Deconexão total entre as três histórias (especialmente a do sec.XVI e sec.XXI)
3-Uma realização académica e repetitiva (aqueles POV picados)de Aranofsky
4-Apagamento de todos os secundários para dar lugar ao par Jackman/Weiz
5- Um final que tem tanto de supostamente místico, como de piroso a tresandar a incenso New Age (aquela pose de meditação espacial desafia o rídiculo)
Filme falhado e desiquilibrado? Parece-me que sim e que nem com revisionamentos melhorará muito.
Quem quiser um filme verdadeiramente romântico com uma pulsão de morte, sugiro-lhe The English Patient
8 comentários:
Pois, ainda não o vi mas já li críticas que vão do genial ao insuportável. Sinceramente estou com muita vontade de lhe pôr a vista em cima, mas não estou com nenhum tipo de expectativa para não me desiludir (afinal de contas, o Darren tem no currículo um esmagador Requiem For A Dream...).
Abraço
que para mim é uma bomba de filme...daí a minha desiludão com
abraço
E enfim... cá venho eu defender o filme.
Sendo "The Fountain" o filme que é, consigo perceber perfeitamente a tua opinião. Mas é óbvio que discordo completamente dela :p.
Adorei as personagens (e a forma como o filme se concentra em apenas duas delas) e o argumento; adorei a ligação espiritual entre as três histórias; adorei a forma como o Aronofsky usou a fotografia e os efeitos visuais (sem CGI) a seu favor, e os brilhantes fades que levavam de uma época à outra... e adorei também a forma como ele usava o plano "Olhos de Deus" (adorei a repetividade); adorei ver um Hugh Jackman careca a flutuar na posição lótus em direcção a Xibalba, num poderoso e incrível símbolo de iluminação... todos os últimos 15 minutos deste filme lançam-me arrepios pela espinha abaixo sempre que os vejo.
Mas é como disse... É um filme único (e nisto espero que concordes comigo), e consigo perceber perfitamente a forma como divide de forma tão extrema o público. Posso não concordar com a tua opinião... mas compreendo-a.
Mas vá lá... gostaste pelo menos da banda-sonora, certo?
Um abraço, Luís
gonçalo, não nego a singularidade do filme, assim como a sua originalidade temática. o problema para mim foi o desenvolvimento da premissa, que me parece alem de rebuscado, algo forçado. Mas há coisa de que gosto, Jackman por exemplo vai no seu melhor papel, assim como a música de clint mansel. mas só isso é muito pouco para mim...
abraço cinéfilo
Ainda não vi e apesar de evitar ler muita coisa, impossível não saber que é mesmo um caso de amor/ódio.
Realmente assim parece wasted. Este filme ou se ama ou se ideia.
Eu fui um dos que amou ;) E no entanto consigo associar ao filme tudo o que referiste. Deixou-me marca!
Um abraço!
lá está knoxx. é um filme onde não meias palavras!
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