Do realizador do assombroso Das Boot (81) e do trepidante A Tempestade Perfeita (99), esperava-se muito mais neste seu regresso a um tema que lhe é tão querido, os naufrágios marítimos. Infelizmente tudo neste filme está de cabeça ao contrário, a começar no realizador, passando pelos actores ( que saudades do Kurt Russel nos tempos do Carpenter) e a acabar no pobríssimo argumento(?). A única nota positiva, vai para a capacidade de Wolfgang Petersen criar momentos de tensão quase insoportável. Mesmo assim é muito pouco para tantos meios e talentos envolvidos. Em suma, uma perda de tempo
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