domingo, outubro 26, 2008
sábado, outubro 25, 2008
Oliver Stone - 27 anos antes
quinta-feira, outubro 23, 2008
terça-feira, outubro 21, 2008
quinta-feira, outubro 16, 2008
Josh Brolin insultado por W.
quarta-feira, outubro 15, 2008
The Aviator (2004)
Mas, apesar de todas as suas qualidades, The Aviator, não é um filme isento de ligeiras falhas. O seu ritmo e tom, são algo desiquilibrados, devido a um início excecivamente arrastado, onde Scorsese se perde nas proezas aeronáuticas, amorosas e cinematográficas, do excentrico milionário. Mas nada que não se perdoe facilmente. Assim que assistimos aos primeiros sintomas de loucura do personagem (aquela cena na casa de banho) e nos apercebemos do verdadeiro tema do filme, que esteve sempre ali, debaixo daquela superfície aparentemente perfeita, somos levados numa viagem aos infernos, como só Scorsese sabe fazer. Para acabar, não posso deixar de referir aquele final, tão simbólico, irónico e amargo em que um descontrolado Howard Hughes, olha para o seu reflexo num espelho (tal como em Raging Bull) e aceita o seu “way of the future”, num dos finais mais doridos dos ultimos anos. Um grande filme, de um dos cineastas mais apaixonantes, da história da 7ª arte.
Dicionário Sopranico
sexta-feira, outubro 10, 2008
A Perfect Murder (1998)
quarta-feira, outubro 08, 2008
Banda sonora de créditos finais
1-God Moving Above the Waters-Moby (Heat)
2-My Way - Sid Vicious (Goodfellas)
3-The Hands That Build America - U2 (Gangs of New York)
4-Where is my mind - pixies (Fight Club)
5-Set Me Free - Lisa Gerard & Pieter Bourke (Ali)
6-Paint It Black - Rolling Stones ( Full Metal Jacket)
7-The Future - Leonard Cohen (NBK)
8-An Ending (ascent) - Brian Eno (Traffic)
9-By This River - Brian Eno (La Stanza Del Figlio)
10-Surf Rider - The Lively ones (Pulp Fiction)
A lista deu algum trabalho, mas também muito gozo. Fica o desafio passado a quem o quizer aceitar:)
terça-feira, outubro 07, 2008
Filmaço!
The Apostle (1997)
Insomnia (2002)
Este remake de Insomnia, o thriller norueguês datado de 1997, trata-se da segunda obra do britânico Cristopher Nolan, precisamente dois anos após o brilhante Memmento e ainda muito distante dos blockbusters a que mais tarde se iria dedicar. Com um elenco e um production value, muito superior à sua anterior película, Nolan assina um policial seguro e original, mas ao mesmo tempo algo decepcionante. Especialmente se tivermos em conta o brilhantismo que o cineasta tinha revelado na sua fita anterior. Al Pacino em registo de underacting (algo novo para ele) está próximo da perfeição. O seu William Dormmer, é um dos grandes personagens de 2002. Complexo, torturado e trágico, Pacino, brilha com uma intensidade, tão forte como o sol do Alaska, ofuscando um insólito Robin Williams (no seu 1º papel de vilão) e a belissima Hillary Swank. Nolan alem de manobrar com habilidade as nunaces dos seus personagens, é igualmente hábil na gestão de um guião que poderia caír nos sempre traiçoeiros clichés. Nas mãos de Nolan, o enfase é dado ao conflito interior do seu torturado protagonista, potenciado pela invulgar paisagem que o rodeia. Apesar de todos estes pontos fortes, o final é resolvido a martelo (ou a tiro se preferirem), e no fim apesar dos esforços do realizador, ficamos com uma sensação de deja vu. Mesmo assim é um belo filme a descobrir.
sábado, outubro 04, 2008
Prémios Dardos
Touro Enraivecido
Paraíso do Gelado
Cinema is my Life
Ante Cinema
Paixões e Desejos
Cinefolia